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Seminário vai discutir trabalhos desenvolvidos na área de nanotecnologia

Postado por Marcos Jose Mendes Miranda Miranda em 23/mar/2014 -

por Elaine Nascimento

As pesquisas sobre nanotecnologia desenvolvidas na UFV serão discutidas durante o Seminário de Nanotecnologia – Cooperação UFV/INL (Instituto Ibero-Americano de Nanotecnologia). O evento será realizado no dia 28 de março, com início às 8h30min, no Auditório da CEAD (Coordenadoria de Educação Aberta e a Distância).

A programação será ao longo do dia, sendo que às 9h, o diretor do Instituto Ibero-Americano de Nanotecnologia, Dr. Paulo Freitas, vai ministrar uma palestra abordando as facilidades multiusuário do INL e as possibilidades de utilização pelos pesquisadores da UFV.

Na sequência, às 10h, o secretário nacional de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação da SETEC/MCTI, Dr. Álvaro Toubes Prata, falará sobre a política brasileira de nanotecnologia. O evento está previsto para encerrar às 16h.

O Seminário de Nanotecnologia é aberto à participação da comunidade universitária. Mais informações sobre o evento podem ser solicitadas através do e-mail sukarno@ufv.br.

Seleção do Mestrado em Educação Física – 2014

Postado por Marcos Jose Mendes Miranda Miranda em 17/mar/2014 -

Estão abertas as inscrições para o processo seletivo 2014 do Mestrado em Educação Física. As
inscrições deverão ser realizadas no período de 17 de março a 25 de abril de 2014, no
seguinte endereço:

https://www3.dti.ufv.br/ppg/sisppg-inscricao-pos/instrucoes-inscricao-candidato/

Para acessar o e-mail clique aqui.

Docentes contemplados com bolsas UFV – Edital 01/2014

Postado por Marcos Jose Mendes Miranda Miranda em 11/mar/2014 -

 

UFV intensifica política de desenvolvimento da pesquisa e pós-graduação

Postado por Marcos Jose Mendes Miranda Miranda em 25/fev/2014 -

por Elaine Nascimento

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PPG) vem intensificando uma série de ações voltadas à internacionalização, qualidade e manutenção da excelência dos cursos da UFV. Aliado ao empenho dos docentes, estudantes, servidores e administradores, o conjunto de ações adotadas tem apresentado bons resultados. O êxito pode ser constado pelo resultado da última Avaliação Trienal da CAPES e pela posição que a UFV ocupa no ranking de universidades do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), divulgado no final de 2013. A UFV está entre as 100 melhores.

As ações de desenvolvimento da pesquisa e pós-graduação foram propostas a partir de um diagnóstico feito em 2011, quando uma equipe da PPG se reuniu com os coordenadores de cursos e ouviu suas demandas e sugestões. Esse diálogo vem orientando as ações adotadas para corrigir possíveis gargalos.

Foram realizados dois seminários, em 2012 e 2013, que colocou em debate a pesquisa e a pós-graduação na UFV. Os eventos contaram com a participação de nomes importantes, como o pesquisador do Vale Technological Institute-Mining, José Oswaldo Siqueira, que participou do primeiro seminário, e do presidente da FAPEMIG, Mario Neto Borges, participante da segunda edição.

A convite da PPG, a UFV também recebeu a visita do coordenador de Micro e Nanotecnologias do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Dr. Flávio Plentz, do coordenador do Bureau Brasileiro para Ampliação da Cooperação Internacional com a União Europeia (BB.BICE), Dr. Paulo Egler, e do secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do MCTI, Dr. Carlos Nobre.

Buscando fortalecer os cursos com conceitos 3 e 4, foi lançado um programa especificamente para este fim – o FORTIS. Uma iniciativa pioneira entre a UFV e a FAPEMIG, que vai oferecer apoio financeiro para até 12 cursos, pelos próximos três anos. A PPG espera que esses cursos elevem os conceitos para 4 e 5, melhorando ainda mais o desempenho da UFV junto à CAPES.

Com foco na Avaliação Trienal, a PPG promoveu seminários onde foram repassadas orientações para o preenchimento do Coleta e coordenadores dos cursos da UFV já bem conceituados auxiliaram outros coordenadores, fazendo a revisão dos relatórios que seriam enviados à CAPES.

As ações de internacionalização são cada vez mais frequentes na UFV, graças ao momento propício que o Brasil vive, mas também pelo empenho das pessoas. A reitora, Nilda de Fátima Ferreira Soares, tem realizado diversas viagens internacionais para formalizar parcerias, criando mais oportunidades de intercâmbio para estudantes e docentes.

A UFV também tem recebido pesquisadores de vários países, como ocorreu no ano passado, quando recebeu uma delegação da Universidade de Purdue, nos EUA, e da Universidade de Wageningen, na Holanda. Já em 2014, realizou-se a primeira reunião de planejamento do projeto Tropical Alliance entre universidades brasileiras e australianas para mobilidade e estabelecimentos de projetos de pesquisa em colaboração.

Para viabilizar as oportunidades, a PPG e a Diretoria de Relações Internacionais (DRI) passaram a desenvolver um trabalho unificado.  Também foi aprovado o marco legal que permite a cotutela com dupla titulação de estudantes. O regimento foi alterado, abrindo a possibilidade para que os estudantes que estejam no exterior, obtenham o título da UFV e também possam requer o título da universidade do outro país. O mesmo se aplica para estudantes estrangeiros que estejam na UFV.

Mudanças também foram feitas na realização do Simpósio de Integração Acadêmica (SIA). A principal alteração no evento foi promover uma maior aproximação da universidade com o setor empresarial, a exemplo do que acontece nos EUA e na Europa.

Até o momento, foram contabilizadas 945 defesas de dissertações/teses em 2013, o que corresponde a, aproximadamente, 2,6 defesas por dia na UFV. O aumento das publicações vem acompanhado pelo aumento do número de cursos oferecidos. Hoje, totalizam 43 programas e cursos de pós-graduação stricto sensu. Dois dos novos cursos estão nos Campi de Rio Paranaíba e Florestal, respectivamente, o mestrado em Agronomia (Produção Vegetal) e o mestrado em Manejo e Conservação de Ecossistemas Naturais e Agrários. A implantação dos cursos de pós-graduação em Florestal e Rio Paranaíba é um dos reflexos da integração que vem sendo promovida entre os três Campi da UFV.

Reunião com novos estudantes de pós-graduação

Postado por Marcos Jose Mendes Miranda Miranda em 18/fev/2014 -

Reunião com novos estudantes de pós-graduação

Data: 07/03/2014

Hora: 08:00

Local: Auditório do Departamento de Economia Rural

 

A PPG divulga o resultado de estudantes não vinculados para cursarem disciplinas no I/2014

Postado por Marcos Jose Mendes Miranda Miranda em 17/fev/2014 -

Resultado clique aqui

 

RESULTADO FINAL do PROBIC/FAPEMIG 2014-2015

Postado por Marcos Jose Mendes Miranda Miranda em 07/fev/2014 -

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação divulga o RESULTADO FINAL do
Edital de Bolsas de Iniciação Científica PROBIC/FAPEMIG 2014-2015.


O resultado pode ser acessado pelo link abaixo:
https://www2.dti.ufv.br/sisppg/scripts/portal/


Clique aqui para acessar instruções referentes ao Cadastramento dos bolsistas,
cujo período será 11 a 17 de fevereiro/2014.

Pesquisa desenvolvida na UFV revela a possibilidade de cultivar plantas resistentes à seca

Postado por Marcos Jose Mendes Miranda Miranda em 31/jan/2014 -

por Elaine Nascimento

A possibilidade de cultivar plantas resistentes a longos períodos de estiagem já é real. Uma pesquisa liderada pela professora Elizabeth Pacheco Batista Fontes, coordenadora do INCT Interação Planta-Praga, sediado na UFV, descobriu uma nova via de sinalização de morte celular, que permite a adaptação de células vegetais a vários tipos de estresses, como por exemplo, secas prolongadas Custom gummibåt.

A via de sinalização descoberta foi completamente elucidada. Os pesquisadores identificaram seus componentes moleculares, como se dá o processo de ativação dessa via pelas plantas e, principalmente, descobriram como manipulá-la in vitro, de forma que a morte celular seja programada, resultando na tolerância das plantas à seca.

Para se proteger das agressões do meio ambiente, causadas por estresses abióticos como temperaturas extremas, seca e desidratação, as células dos organismos vivos desenvolvem mecanismos sofisticados de respostas moleculares, num processo de adaptação fisiológica. A professora Elizabeth Fontes explica que quando organismos multicelulares, como plantas e seres humanos, não conseguem se recuperar dessas condições adversas, as células individualmente percebem os sinais de estresse prolongado e ativam vias de respostas moleculares que culminam em morte celular programada. Em outras palavras, numa tentativa de sobrevivência dos organismos, as células estressadas se autodestroem de forma programada protegendo assim, as células adjacentes da necrose.

A ativação moderada de vias de sinalização de morte celular promove a adaptação da planta às condições adversas do meio ambiente. Contudo, condições extremas de estresse provocam uma ativação descontrolada das vias de morte celular. Isso causa intensa desidratação da planta e perda de turgor foliar, gerando grandes prejuízos na produção agrícola.

O INCT Interação Planta-Praga descobriu como modular a amplitude de ativação dessa via de morte celular em condições severas de seca. Os pesquisadores identificaram uma proteína inibidora cuja síntese intencional resultou em tolerância das plantas à seca prolongada. Foram realizados testes em soja, tabaco e Arabidopsis (planta modelo utilizada em pesquisas), todos com resultados positivos, indicando que a estratégia molecular de tolerância à seca é aplicável a outras culturas.

A possibilidade de cultivo de plantas geneticamente modificadas que apresentam qualidades agronômicas superiores traz ganhos para o agronegócio.  No caso da soja, por exemplo, a professora Elizabeth Fontes destaca que além de aumentar diretamente a produtividade nas regiões onde é comumente cultivada, é possível estender a fronteira agrícola nacional para áreas caracterizadas por problemas de déficit hídrico.

A pesquisadora também destaca que a expansão das áreas cultiváveis ganha ainda mais importância com as previsões climáticas que indicam um aumento concomitante das áreas áridas no globo. A ameaça de mudanças climáticas aliada ao crescimento exponencial da população mundial desafia a seguridade de alimentação. Diante disso, o aumento da produtividade agrícola, através de culturas tolerantes à seca, vem minimizar este problema mundial.

Interações fortalecidas

Esta pesquisa inovadora sobre via de sinalização de morte celular em plantas iniciou em 2008, com a criação do Instituto Nacional de Ciências e Tecnologia (INCT) em Interações Planta-Praga, cuja sede é o Instituto de Biotecnologia Aplicada à Agropecuária (Bioagro), na UFV. O INCT foi estruturado para atender à necessidade de se avançar o conhecimento científico sobre as bases moleculares e funcionais das interações entre plantas e pragas relevantes para a agricultura brasileira.

O INCT em Interações Planta-Praga reúne 30 pesquisadores de diversas instituições: UFV, Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ), Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (Cenargen), Embrapa Hortaliças (CNPH), Universidade de Brasília (UNB), Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e o Instituto Agronômico de Campinas (IAC).

A professora Elizabeth Fontes ressalta que os avanços na pesquisa foram possíveis pela forte interação que o Instituto propicia. Ela conta que antes já havia uma interação entre os pesquisadores, mas que a relação foi intensificada com a instituição do INCT. A professora Elizabeth Fontes enfatiza o caráter multidisciplinar do trabalho que vem sendo desenvolvido pelos pesquisadores, possibilitando avanços tanto na pesquisa básica como na pesquisa aplicada.

Para saber mais sobre os resultados da pesquisa, leia o artigo publicado na PNASProceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America.

O que está por trás de um bom conceito

Postado por Marcos Jose Mendes Miranda Miranda em 20/jan/2014 -

 por Elaine Nascimento

O resultado da Avaliação Trienal 2013 revelou melhoria da produção científica e da formação de pesquisadores na UFV. Treze cursos elevaram o seu conceito na CAPES. A conquista de melhores notas demonstra aumento da qualidade da pós-graduação e reflete uma série de ações desenvolvidas em cada curso East Inflatable Rentals.

Com os novos números divulgados pela CAPES, atualmente, 25% dos cursos da UFV obtiveram as notas máximas. Onze cursos receberam conceitos 6 e 7. Em 2013, os programas de Ciência Florestal, Engenharia Agrícola, Fitotecnia e Medicina Veterinária também foram reconhecidos como sendo de excelência internacional. Eles se juntaram aos programas de Entomologia, Fisiologia Vegetal, Fitopatologia, Genética e Melhoramento, Microbiologia Agrícola, Solos e Zootecnia, que já tinham os conceitos mais altos na CAPES.

De 5 para 6

Para a coordenadora do Programa de Pós-graduação em Engenharia Agrícola, Leda Faroni, a atualização do regimento do Programa baseado nos critérios de avaliação da CAPES foi fundamental para a obtenção do conceito 6. Outra ação que ela destaca é a inclusão de um professor da Universidade de Illinois ao corpo de orientadores, contribuindo para a internacionalização do Programa.

A professora Leda considera que a elaboração de um bom relatório é muito importante. Ela afirma que o relatório da Engenharia Agrícola foi ajustado aos critérios utilizados no triênio passado. Mas a professora Leda faz um alerta: “um conceito não se constrói em três anos.”. Na Engenharia Agrícola, desde que a professora reassumiu a coordenação do Programa, em 2008, todo o trabalho passou a ser direcionado à Avaliação Trienal. Neste contexto, ela enfatiza o papel da comissão coordenadora do Programa, que com o seu envolvimento contribuiu muito para o êxito do processo.

Além disso, a professora Leda conta que tomou como referência os programas de excelência da UFV. “Sempre busquei me espelhar nos programas que estavam acima do meu, sobretudo, me espelhei na Entomologia, programa do qual também sou orientadora, e na Fitopatologia” – completa.

De 4 para 5

Além dos programas de excelência, outros cursos na UFV também elevaram o conceito. Um exemplo, foi o Programa de Ciência da Nutrição, que subiu o seu conceito de 4 para 5, nota que é atribuída àqueles que apresentam um desempenho muito bom. De acordo com a coordenadora do programa, Josefina Bressan, se comparado a 2010, o grande diferencial desta avaliação para a Ciência da Nutrição foi a publicação.

O programa intensificou a produção científica, priorizando publicações em periódicos de estratos A1, A2 e B1. Para isso, ela afirma que foi imprescindível a aprovação de um projeto no Funarpós (Programa da Funarbe de Apoio à Pós-Graduação da UFV). Os recursos do projeto foram todos investidos para viabilizar publicações. Aliado à ampliação, foi incentivada a participação discente nas publicações.

As atividades voltadas para a internacionalização também favoreceram o bom desempenho do Programa de Ciência da Nutrição: convênios no exterior, pesquisadores visitantes, estudantes fazendo intercâmbio e o estímulo para que os docentes façam pós-doutorado fora do país.

A professora Josefina considera que o fato de 80% dos docentes permanentes do Programa ter bolsa de produtividade foi muito relevante. Ela também destaca a redução do tempo de titulação dos estudantes, acelerando o processo de formação de recursos humanos. Com relação aos egressos do Programa, a coordenadora informa que 90% estão em instituições de ensino superior.

A exemplo do Programa de Ciência da Nutrição, o Programa de Estatística Aplicada e Biometria também elevou o seu conceito para 5. Segundo o coordenador, Antônio Policarpo Souza Carneiro, o conceito maior é resultado do trabalho não apenas da sua gestão, iniciada em junho de 2013, mas se deve também ao trabalho das coordenações anteriores, lideradas pelos professores Luiz Alexandre Peternelli e Gerson Rodrigues dos Santos.

Na avaliação do atual coordenador, o investimento em publicações foi um das principais ações. O professor Policarpo destaca que os recursos do PROAP (Programa de Apoio à Pós-graduação) foram todos investidos em publicações de artigos e de trabalhos em anais de congressos, estimulando também a participação dos estudantes em eventos científicos.

O professor Policarpo acredita que a participação no Programa PAEC-OEA ajudou bastante para a internacionalização do Programa de Estatística Aplicada e Biometria. Ele também destaca o incentivo para que os docentes façam pós-doutorado no exterior. Outro ponto relevante é o envolvimento dos colaboradores do programa. Policarpo assegura que o papel da secretária, Carla Zinato Campos, foi fundamental. “Ela é muito eficiente e com certeza se não tivesse o seu envolvimento teríamos perdido prazos”.

De 3 para 4

Em 2013, a UFV elevou o número de cursos com conceitos 4, também considerado um bom desempenho. Este foi o caso do mestrado em Economia, que subiu de 3 para 4. Vale lembrar que cursos apenas de mestrado podem obter no máximo conceito 5.

A coordenadora do mestrado em Economia, Silvia Harumi Toyoshima, afirma que o curso se esforçou para estimular as publicações de docentes e discentes, e para aumentar a participação em congressos, sobretudo, de estudantes. Houve alteração no processo seletivo dos mestrandos. As disciplinas foram reestruturadas para melhorar o conteúdo. As instalações estão sendo ampliadas. E buscando aumentar a visibilidade, o site do curso foi reformulado.

A professora Silvia avalia que o Instituto de Políticas Públicas e Desenvolvimento Sustentável (IPPDS) contribuiu bastante para fortalecer as pesquisas em parcerias com outros departamentos da UFV e com outras instituições. A realização de um evento de abrangência nacional como o Seminário de Desenvolvimento e Políticas Públicas, que em 2013 teve a sua quarta edição, também colaborou para o bom desempenho do curso. Outro ponto que favoreceu foi o fortalecimento das linhas de pesquisa, com foco para determinados temas e metodologias, num trabalho conjunto entre os docentes.

Para a coordenadora, “o Coleta (sistema informatizado desenvolvido pela CAPES para coletar informações dos cursos de pós-graduação) é um aprendizado”. Em 2013, ela acredita que o seu preenchimento foi muito bem feito e destaca o comprometimento da secretária do curso, que buscou auxílio de profissionais mais experientes para preencher o questionário.

Silvia revela que no mestrado em Economia eles estimulam um ambiente cooperativo, onde todos estão mobilizados pela melhoria do curso e ressalta: “Inclusive, os alunos trabalharam muito para elevarmos o conceito. Entre os professores não existe competição predadora, todos têm um objetivo comum” – ela conclui.