Arquivo da Categoria "Notícias"

CNPq lança edição 2015 do Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica

Postado por Marcos Jose Mendes Miranda Miranda em 15/dez/2015 -

 

 O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lançou, na última semana, a 13ª edição do Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica. O Prêmio é destinado aos bolsistas de Iniciação Científica e Tecnológica do CNPq e às instituições participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic). O objetivo é estimular bolsistas cujos relatórios finais se destacam pela relevância e qualidade, e as instituições que contribuíram para alcançar os objetivos do programa.

As categorias Bolsista de Iniciação Científica e Bolsista de Iniciação Tecnológica são apresentadas nas áreas de Ciências Exatas, da Terra e Engenharias, Ciências da Vida e Ciências Humanas, Sociais, Letras e Artes. Os vencedores receberão R$ 7 mil em dinheiro, bolsas de mestrado, passagens aéreas e hospedagem para participar da próxima reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que acontecerá na Bahia, de 3 a 9 de julho de 2016.

Podem concorrer na categoria Mérito Institucional os participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) que tenham bolsistas inscritos no Prêmio. A instituição agraciada receberá um troféu.

As coordenações do Pibic e Pibiti das universidades e das instituições de pesquisa devem indicar, por e-mail, para concorrer à etapa nacional, até seis bolsistas de Iniciação Científica e Tecnológica do CNPq (três por categoria, sendo um de cada grande área de conhecimento) que apresentaram os melhores relatórios, classificados ou premiados pelo comitê interno ou externo nas jornadas, salões ou seminários realizados nas instituições de ensino e pesquisa no 2º semestre de 2014.

Para esta edição, o Prêmio apresenta duas novidades:

Podem participar bolsistas que desenvolveram projetos no período compreendido entre 1º de agosto de 2014 a 31 de julho de 2015, independentemente da continuidade ou renovação da bolsa para o próximo período. O prazo para que os agraciados solicitem a bolsa de mestrado passou de 12 para 24 meses, contados a partir da cerimônia de premiação.

O resultado do prêmio será anunciado pelo CNPq até 27 de maio de 2016 no endereço www.destaqueict.cnpq.br. No site também é possível obter informações complementares e o formulário de indicação.

 

(Fonte: CNPq)

 

Novo Código da Ciência e Tecnologia é aprovado no Senado

Postado por Marcos Jose Mendes Miranda Miranda em 10/dez/2015 -

Novo marco legal da área de ciência, tecnologia e inovação (CT&I), o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 77/2015, foi aprovado pelo Plenário do Senado dia 9 de dezembro e segue agora para sanção da presidenta da República, Dilma Rousseff. O texto, que promove uma série de ações para o incentivo à pesquisa e ao desenvolvimento científico e tecnológico, obteve unanimidade na votação do Plenário.

“Hoje foi um grande dia para a ciência, tecnologia e inovação no Brasil”, avaliou o ministro Celso Pansera, que qualificou a votação do PLC 77 como um marco no avanço da área. “Ele torna a legislação não só mais completa, mas também mais ágil, e permite uma definição mais clara do que é centro de pesquisa, do que é um polo tecnológico, mas particularmente regulamenta a relação dos institutos de pesquisa vinculados às instituições públicas de ensino, ao MCTI, aos estados, com a iniciativa privada.”

O senador Cristovam Buarque disse, após a aprovação do projeto, que “com a transformação do PLC 77 em lei, o Brasil abre portas que o impediam de entrar no mundo desenvolvido da ciência e tecnologia e liberta os nossos cientistas das amarras burocráticas que os aprisionavam e impossibilitavam de dar o seu melhor para o desenvolvimento da ciência, da tecnologia e inovação no nosso país”.

De autoria do deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), a proposta regulamenta a Emenda Constitucional 85 e é um dos itens da Agenda Brasil, conjunto de medidas apresentadas pelo Senado para impulsionar o crescimento do País. “Essa aprovação simboliza a contribuição do Congresso Nacional para os avanços tecnológicos que são fundamentais para garantir competitividade à indústria brasileira”, disse o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

Para o deputado Sibá Machado, a próxima fase dessa luta é levar o texto à sanção, sem vetos. “Nesse sentido, me comprometo a agendar uma reunião para os próximos dias na Casa Civil, com os ministros Jacques Vagner e Ricardo Berzoini, para apresentar ao governo a importância de cada artigo aprovado no Congresso Nacional” informou o deputado.

O projeto altera diversas leis, bem como a Lei no 8.666, (Lei de Licitações), visando simplificar e tornar mais dinâmico desenvolvimento científico, pesquisa, capacitação científica e tecnológica e inovação no País, e estabelece princípios norteadores das medidas de incentivo às atividades de CT&I, como:

– Promoção da cooperação e interação entre os entes públicos, o setor público e o privado e entre empresas;

– Estímulo à atividade de inovação nas Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICTs);

-Promoção da competitividade empresarial nos mercados nacional e internacional;

– Simplificação de procedimentos para a gestão de projetos de ciência, tecnologia e inovação e a adoção de controle por resultados em sua avaliação;

– Utilização do poder de compra do Estado para fomento à pesquisa.

Senador Cristovam Buarque: “temos ciência de que o avanço da inovação e da competitividade no País depende de outros fatores, como o aumento da competição, por meio da maior inserção de nossas empresas nas cadeias globais de produção e da redução de barreias tarifárias e não tarifárias”.

(Fonte: Agência Senado)

Pesquisadores participam de curso sobre comunicação científica em língua inglesa

Postado por Marcos Jose Mendes Miranda Miranda em 08/dez/2015 -

Entre 2 e 4 de dezembro, a UFV recebeu o curso Communication Skills for Researchers, produto de uma parceria entre o British Council e a Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig). A UFV e a Universidade Federal de Minas Gerais foram as únicas do estado escolhidas, por meio de edital, para participar da iniciativa. Trata-se de um curso direcionado para pesquisadores brasileiros, que tem como objetivo desenvolver habilidades de comunicação científica em língua inglesa em contextos multiculturais internacionais.

De acordo com o assessor especial da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PPG) Rubens Panegassi, o curso foi aberto para todos da comunidade universitária que tinham conhecimento de nível B2 do Quadro Europeu Comum de Referência do idioma. No total, 20 pessoas de áreas diferentes – como biologia, dança, educação física e fitotecnia – foram selecionadas.

Uma delas foi o professor do Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde do campus Florestal Germano da Costa, que fez o curso com o objetivo de ganhar confiança para participar de conferências e contatar possíveis colaboradores de pesquisas por meio da língua inglesa, melhorando, assim, sua atuação profissional. Entre as atividade que mais chamaram sua atenção esteve uma em que era preciso divulgar as qualidades de determinada fruta como se fosse um vendedor. Por meio dessa atividade, ele disse que conseguiu estabelecer várias analogias: “tentei colocar diferenciais nos meus argumentos e muito disso está na pesquisa. Para conseguir publicar um paper, você tem que saber destacar diferenciais”.

O professor Germano avaliou a iniciativa positivamente, principalmente por sua abordagem participativa. A oportunidade, para ele, foi “espetacular” e algo semelhante deveria, em sua opinião, ser oferecido em todos os campi da instituição.

A gestora em Ciência e Tecnologia da Assessoria Científica Internacional da Fapemig, Marina Diniz Véo Brini, acompanhou as atividades e destacou que, mesmo que a internacionalização esteja sendo valorizada, muitos pesquisadores competentes ainda não estão preparados para escrever teses em inglês ou para viajar para outros países. Por isso, a Fundação tem promovido iniciativas como essa sempre que possível.

A consultora do British Council Flávia Rodrigues, que ministrou o curso junto com sua colega Mônica Campiteli, disse ter se surpreendido com os participantes. De maneira geral, ela nota que os pesquisadores têm tido bons resultados quando buscam aperfeiçoar seus conhecimentos da língua inglesa.

(Divisão de Jornalismo)

curso de inglês

UFV é a primeira de Minas Gerais no ranking dos Brics e países de economias emergentes

Postado por Marcos Jose Mendes Miranda Miranda em 08/dez/2015 -

 

 

A  UFV se destacou em mais um ranking internacional. O Brics & Emerging Economies de 2016, divulgado, na quarta-feira (2), pela publicação britânica Times Higher Education, classificou a Universidade como a 102ª melhor instituição de ensino superior dos países que integram o Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e de países com economias emergentes. Nessa classificação, a UFV ocupa a posição de melhor de Minas Gerais.

Esta foi a primeira vez que a UFV participou do ranking, que avaliou 200 instituições de 48 países. Do Brasil, foram 14 instituições públicas e privadas.

A avaliação usou os mesmos indicadores de desempenho do World University Rankings – ensino, pesquisa, citações, investimento da indústria e perspectiva internacional –, porém, adequados às prioridades de desenvolvimento das economias emergentes. A Universidade obteve os melhores resultados em investimento da indústria e ensino, como pode ser verificado no site do ranking.

A primeira posição do Brics & Emerging Economies é da chinesa Peking University. Entre as instituições brasileiras, a melhor classificada foi a Universidade de São Paulo, na 9ª posição. Já entre as mineiras, além da UFV, estão as universidades federais de Minas Gerais (118ª) e de Lavras (185ª).

Vale lembrar que, este ano, a UFV também figurou entre as 800 melhores instituições de ensino superior do mundo no ranking World University Rankings 2015-2016, também divulgado pela Times Higher Education. Foram consideradas universidades de 70 países, somente 17 brasileiras. A UFV apareceu na classificação 601-800.

(Divisão de Jornalismo)

Polo UaiTec Viçosa é reinaugurado na UFV

Postado por Marcos Jose Mendes Miranda Miranda em 08/dez/2015 -

O polo da Universidade Aberta de Minas Gerais (Rede UaiTec) de Viçosa foi reinaugurado, dia 01 de dezembro, no Núcleo de Desenvolvimento Social e Educacional (Nudese), vinculado ao Centro Tecnológico de Desenvolvimento Regional de Viçosa (CenTev). O polo é fruto da parceria entre UFV, prefeitura de Viçosa e governo de Minas Gerais.

A Rede UaiTec é um programa do governo de Minas, coordenado pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes). Ela tem como objetivos ampliar, democratizar e interiorizar o acesso a conteúdos pedagógicos para qualificação e requalificação da mão de obra e formação profissional.

Os polos são implantados em diferentes municípios mineiros e oferecem cursos de graduação e pós-graduação voltados à tecnologia e extensão universitária, além de cursos livres e de idiomas. A ideia é atender a todos que buscam o acesso às tecnologias da informação e da comunicação e desejam a qualificação profissional.

Os interessados em participar dos cursos do polo UaiTec Viçosa devem acessar o sitewww.uaitec.mg.gov.br.

 

(Fonte: CenTev)

Setor de bionergia da UFV ganha Prêmio Mares Guia da Fapemig

Postado por Marcos Jose Mendes Miranda Miranda em 20/nov/2015 -

 

As contribuições do Departamento de Fitotecnia para o desenvolvimento de variedades de plantas usadas como biocombustíveis foram reconhecidas com o Prêmio Marcos Luiz dos Mares Guia de Pesquisa Básica, concedido pela Fapemig. A premiação será entregue à UFV no dia 23 de novembro, em solenidade no Palácio das Artes.

O Prêmio contempla instituições ou empresas mineiras que tenham se distinguido na condução de estudos e pesquisas básicas que contribuíram, de forma significativa, para o avanço do conhecimento científico e que apresentem potencial para subsidiar o desenvolvimento de soluções para problemas da humanidade. O Departamento de Fitotecnia foi indicado pela Pró- Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação da UFV.

As contribuições das pesquisas

O Departamento de Fitotecnia já é reconhecido mundialmente pelas pesquisas que fizeram com que o Brasil tenha a matriz energética mais limpa do mundo graças à bionergia. Enquanto a média mundial de geração de energia com fontes renováveis é de 13%, no Brasil índice é  45%. O Departamento de Fitotecnia tem contribuição direta no sucesso do setor, uma vez que as tecnologias geradas na UFV subsidiaram a evolução da cadeia produtiva da cana-de-açúcar e do complexo soja no Brasil.

Para se ter uma ideia, a energia gerada pelo setor sucroenergético no Brasil é superada apenas pelo petróleo. Quando somadas a bioeletricidade e o etanol combustível, a cana-de açúcar é a segunda maior fonte de energia do País (16% do total), superando inclusive a energia gerada nas hidrelétricas (14% do total). A cadeia da soja, que produz prioritariamente alimentos, também contribui com a produção do biodiesel, reduzindo as importações de diesel de petróleo as emissões de gases causadores do efeito estufa.

 

O programa de melhoramento genético de cana de açúcar da UFV (PMGCA-UFV)

O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar, o maior produtor e exportador de açúcar e o segundo maior produtor de etanol, atrás apenas dos EUA, que produz etanol de milho com eficiência muito inferior ao etanol de cana. Parte deste sucesso é se deve às trabalhos de pesquisa desenvolvidos pelo Departamento de Fitotecnia. Dos 10 milhões de hectares cultivados com cana no país, aproximadamente 30% (3 milhões de hectares) estão plantados com a variedade RB 867515, desenvolvida pelo Programa de Melhoramento Genético de Cana-de-açúcar do DFT da UFV, coordenado pelo professor Márcio Barbosa. Esta é a cultivar mais plantada do mundo. O DFT também está integrado à Ridesa – Rede Interuniversitária de Desenvolvimento do Setor Sucroalcooleiro.

A soja

A soja talvez seja o cultivo comercial mais surpreendente na história do Brasil agrícola. De uma planta totalmente desacreditada há 30 anos, passou a ser a mais importante commodities da balança comercial tornando  o Brasil o segundo maior produtor mundial.  Mais uma vez a UFV fez história.  O cerrado era uma região inóspita e sem perspectivas agrícolas. As variedades de soja modificadas geneticamente para se adaptar à região pela equipe liderada pelo professor Tuneo Sedyama  permitiram o sucesso da soja na região central do Brasil. Outras pesquisas, do Departamento de Solos da UFV também contribuíram para a fertilização da terra até então pouco afeita à plantios comerciais.

Hoje a soja gera alimentos, energia e sustenta a produção de carnes com a produção de farelos para os animais.

Olhando para o futuro

O que aconteceu com a soja no Cerrado pode acontecer com a Macaúba em Minas Gerais. Atento às demandas do setor energético, o Departamento de Fitotecnia da UFV passou as últimas décadas pesquisando novas plantas capazes de gerar energia de qualidade em plantios sustentáveis e com alta produtividade.

A macaúba, uma planta muito comum no Brasil, pode ser a promessa de um futuro próximo. Enquanto um hectare de soja produz 500 litros de óleo, o mesmo espaço cultivado com a macaúba pode render mais de seis mil litros.

Quando foi à público para mostrar o potencial da macaúba, a UFV já tinha pesquisas aplicáveis em toda a cadeia produtiva: melhoramento de veriedades,  sistema de cultivo ideais, extração e refino de óleo.

E já existe um mercado potencial para cadeia industrial da Macaúba. Até 2050 as empresas aéreas mundiais precisam reduzir em 50% a emissão de CO2 gerada por querosene. Graças às pesquisas da equipe liderada pelo professor  Sérgio Motoike, o Governo de Minas se convenceu a investir no plantio da cultivar e fazer com que o aeroporto Tancredo Neves, em Belo Horizonte, seja totalmente abastecido pelo bioquerosene produzido no estado à partir de refinarias de macaúba.

Outros estudos, desta vez  liderados pelo professor Luis Dias tem mostrado também o potencial da jatrophra, ou pinhão manso ma produção de bioenergia.

Veja o vídeo sobre as pesquisas do setor de energia do Departamento de Fitotecnia da UFV

(Léa Medeiros)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Concorreu na categoria instituição

Foi a PPG que indicou

As contribuições do departamento de fitotecnia  na área agroenergia

Energia a partir de plantas cultivadas e que exige manejo agronômico sistemas de cultivo

No Brasil tem papel fundamental tem a matriz energética mais limpa do mundo 45 % da nossa matriz energética advem de fontes renováveis e agronergia tem uma parcela substancial neste processo..

Quando soma  a energia setor sucroenergico  somando da cana que é o etanol da bioeletrecicidade que é a co  geração de energia  feita nas usinas de cana a quantidade de energia produzida é maior que todas as usinas hidrelétricas juntas. Depois do petróleo é a maior fonte  é a agronergia advinda do setor agronergético

Quase metade da matriz energética é renovável graça a cana… no mundo é em torno de 13% e dependente de combustíveis fósseis… aqui é 45. Uma matriz extremamente limpa.

Exportaçções do complexo agronegócio responde por 30% do PIB

 

Cana carvão de eucalipto e biodíesel feita com óleo de soja

Etanol similar a gasolina para motores leves

Querosene e bioquerosene em aviões

Diesel e biodísel para motores pesados ( matéria prima são óleos e gorduras) Mais de 80% advém da soja. O Brasil é grande produtor.

 

O tema representa o departamento que tem pesquisas interdisciplinares

Foi escolhido o programa cana, jatrofa, soja e macaúba

Contribuições: Cana sempre foi produto de exportação já foi mais rentável que o ouro…. é o maior produtor de açúcar e o  segundo maior produtor de etanol do mundo. 10 milhões de hecatares plantados 30% da área plantada no Brasil é plantada com uma variedade gerada na UFV. Comparadas com outras… é a mais plantada por área no mundo.  Vem sendo lançadas outras melhoradas e adaptadas…

Dado pela importância do setor e amplitude de utilização desta variedade.. ( nome dela) e ainda reduz exportação de combustíveis fósseis contribuindo para a balança comercial. Alcool 25% é adicionado a gasolina.

De 6 a 10% da eletricidade advem da cana sobretudo nas épocas secas quando os reservatórios estão em baixa. É estratégico para a sustentabilidade energética e econômica do país.

Soja era desacreditada há 30 anos…. hoje é o segundo maior…. em 30 anos deixamos de ser importadores de alimentos e energia hoje somos exportadores graças a pesquisas que geraram variedades professor Tuneo Sedyama… contribuição inestimável carne que depende da soja… grande exportador… adição no diesel de petróleo de biodíesel de soja…reduz exportações de petróleo… B7. Motores de ciclo diesel..

Hoje o contexto mundial atual precisa mais de energia que de alimentos Mantendo a tradição de olhar para o futuro como fizemos há 30 anos atrás com a cadeia da soja estão trabalhando com a macaúba.

Comparação: um hectare de soja produz 500. litros de óleo de macaúba 6 mil litros… e não compete com alimentos como a soja… (óleo da soja é produot secundário…)

16’58” Pensando no futuro como fez o Tuneo há 30 anos que ninguém dava importância hoje não seria um grande exportador atrás desenvolvendo variedades cadeia interligada processo agronômico, sistema de cultivo, adaptação,processo de extração, melhoramento , processamento refino…. cadeias agroindustriais…

O DPF tem uma contribuição reconhecida no mundo todo não é coadjuvante é  protagonista. Não olha para o passado e se mantem na vanguarda  com o porgrama macaúba visando uma demanda futura de energia… já existe um protocolo assumido por companhia áreas que se comprometeram a reduzir a emissão de CO2 em 50% até 2050 e   e isso só vai acontecer se tiver a mistura de bioquerosene  vai demandar combustíveis de fonte renovável e amacauba é a variedade mais promissora… Minas já existe incentivo.

Existe um projeto do aeroporto Tancredo neves ser um aeroporto verde com refinarias de bioquerosene no entorno  e será bastecido por macaúba plantada em Minas.

Similar tem o programa jatrofa com pinhão manso visando desenvolver uma outra fonte de óleo vegetal para atender a demanda de combustível limpo.  Tem potencial mas depende  é óleo excelente qualidade industrial para aeronaves … falta resolver problemas de maturação agronômico  a ser resolvido.  A macaúba já esta mais domesticada.

Ainda tem algodão e sorgo.

Tem muitas linhas de pesquisa que se complementam e auxiliam a fechar cadeias produtivas…pacotes tecnológicos….

 

 

 

 

 

 

 

 

Importancia para o Brasil

PPG promove curso de orientação para publicações internacionais

Postado por Marcos Jose Mendes Miranda Miranda em 06/nov/2015 -

A Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PPG) irá promover um curso presencial para orientar pesquisadores em publicações científicas internacionais. A proposta da PPG foi aprovada no edital CONFAP-British Council: Research Connect, que vai apoiar as ações da Universidade na realização de cursos presenciais para o desenvolvimento de habilidades em comunicação científica. O programa integra um grupo de editais e é fruto da colaboração entre Reino Unido e Brasil.

O curso terá duração de três dias (8 a 10 de dezembro) e seu objetivo é desenvolver habilidades de comunicação em contextos multiculturais internacionais. A participação exige conhecimento da língua inglesa em nível B2 do Quadro Europeu Comum de Referência para Línguas, já que o curso será totalmente ministrado em inglês.

Os interessados em participar do processo de seleção devem manifestar interesse pelo e-mail: secretaria.ppg@ufv.br e digitar como assunto a frase: “research connect – interesse em participar”.

FAPEMIG lança duas chamadas voltadas à comunicação pública da Ciência

Postado por Marcos Jose Mendes Miranda Miranda em 03/nov/2015 -

É consenso que não basta investir em pesquisa, é preciso mostrar os resultados desses investimentos à sociedade. Da situação ideal à prática, ainda existe um longo caminho a ser percorrido. Com o objetivo de fortalecer as iniciativas acerca da comunicação pública da ciência e tornar o tema mais próximo da população em geral, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) e a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes) lançaram duas chamadas públicas durante a cerimônia de abertura da 12º Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT).

Uma chamada visa a apoiar a Organização e Execução de Ações de Popularização da Ciência, Tecnologia e Inovação, com vistas a disseminar e democratizar a informação sobre a produção do conhecimento em Ciência e Tecnologia no Estado de Minas Gerais e suas implicações no dia a dia dos cidadãos, além de promover a melhoria da qualidade do ensino nas escolas, por meio do financiamento de projetos que sejam aderentes às linhas temáticas. A outra oferece apoio à Criação e Consolidação das Estruturas de Comunicação e Divulgação da Ciência, por meio de apoio financeiro à implantação ou à consolidação dessas estruturas em Universidades Públicas ou Confessionais e de Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs).

Cada chamada prevê investimento de R$2 milhões. As propostas devem ser enviadas até o dia 06 de janeiro de 2016.

Acesse os documentos completos e confira outros detalhes:

Organização e Execução de Ações de Popularização da Ciência, Tecnologia e Inovação

Criação e Consolidação das Estruturas de Comunicação e Divulgação da Ciência

(Fonte: Fapemig)

Embaixada da Austrália oferece intercâmbio para doutorandos brasileiros

Postado por Marcos Jose Mendes Miranda Miranda em 03/nov/2015 -

27/10/2015

A Embaixada da Austrália no Brasil está oferecendo, para estudantes brasileiros de segundo ou terceiro ano de doutorado, intercâmbio de dois meses nas áreas de ciência, tecnologia e inovação em instituições de ensino e de pesquisa australianas. O objetivo principal é promover interações entre pesquisadores dos dois países e possibilidades de colaborações entre eles no futuro. A iniciativa faz parte do Austrália – Brazil PhD Exchange Program.

O intercâmbio acontecerá entre 4 de abril e 27 de maio de 2016 e suas despesas de viagem e de estadia financiadas pelo Departamento de Educação e Treinamento da Austrália.

Os interessados devem submeter suas candidaturas até 30 de novembro, enviando o formulário e os documentos solicitados para o conselheiro da Embaixada, Niclas Jonsson, como explicado no edital da oferta, disponível no site do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Sobre a cooperação
A interação entre os países na área de ciência, tecnologia e inovação foi iniciada em 2001, quando foi assinado o Memorando de Entendimentos entre o Departamento de Indústria, Ciência e Recursos da Austrália e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil.

Um exemplo dessa interação foi a assinatura de um memorando entre a UFV e a University of Queensland para oferecimento de grau de doutoramento conjunto nos programas de pós-graduação em Zootecnia. Essa assinatura aconteceu em 2014, após a Universidade realizar uma visita ao grupo das oito melhores universidades australianas. Hoje, a Austrália é o terceiro país que mais recebe estudantes e funcionários da UFV por meio do programa Ciência sem Fronteiras, com mais de 100 bolsas concedidas.

(Divisão de Jornalismo)

Pós-graduação em Estatística Aplicada e Biometria realiza primeira defesa de tese

Postado por Marcos Jose Mendes Miranda Miranda em 03/nov/2015 -

O programa de Pós-graduação em Estatística Aplicada e Biometria teve sua primeira tese defendida no dia 26 de outubro. Intitulada Ridge, Lasso and Bayesian Additive-Dominance Genomic Models and New Estimators for the Experimental Accuracy of Genome Selection, ela foi defendida por Camila Ferreira Azevedo, professora assistente do Departamento de Estatística, sob a orientação do professor Marcos Deon Vilela de Resende.

A pesquisa de doutorado apresentou uma abordagem completa para a seleção genômica por meio de modelos genéticos adequados, incluindo efeitos aditivos, que são essenciais para a seleção de clones e de cruzamentos, além do desenvolvimento de dois novos estimadores para a acurácia preditiva.

A banca foi composta pelos professores Fabyano Fonseca e Silva (Departamento de Zootecnia), Moysés Nascimento (Departamento de Estatística), José Marcelo Soriano Viana (Departamento de Biologia Geral) e Júlio Sílvio Sousa Bueno Filho (Departamento de Ciências Exatas da Universidade Federal de Lavras). 

(Fonte: Anita Paiva)